Williams foi ao ataque e ofereceu contrato com cláusula impressionante para Carlos Sainz

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A semana em Montreal trouxe algumas atualizações no mercado de pilotos, nenhuma delas surpreendente ou chocante, mas outras vagas foram preenchidas. Sergio Perez formalizou a renovação de seu contrato com a Red Bull até 2026, embora a decisão final sobre a permanência do mexicano em 2026 só será tomada pela Red Bull no final de 2025. Yuki Tsunoda também foi confirmado pela Racing Bulls para a temporada de 2025.

Espera-se que Carlos Sainz resolva suas indecisões sobre seu futuro esta semana, anunciando oficialmente em qual equipe ele competirá em 2025, coincidindo com seu Grande Prêmio em casa, na Espanha.

Uma equipe que demonstrou interesse pelo espanhol é a Williams. Isso foi confirmado pelo chefe da equipe, James Vowles, durante a coletiva de imprensa dos chefes de equipe na sexta-feira em Montreal, Canadá.

A equipe Grove já estendeu o contrato de Alexander Albon além de 2025 com um acordo plurianual e está empenhada em se recuperar neste difícil início de 2024. O futuro, no entanto, promete ser mais promissor do que a situação atual para a Williams, já que graças ao novo Cap Ex, a equipe britânica poderá investir adequadamente em infraestrutura para competir de forma mais eficaz com seus rivais.

O contrato impressionante oferecido a Carlos Sainz

O jornal alemão Auto Motor und Sport divulgou os detalhes da oferta feita pela Williams a Carlos Sainz. Segundo o jornalista Michael Schmidt, a Williams ofereceu a Sainz um contrato de quatro anos, com a possibilidade de rescisão após dois anos, ou seja, no final de 2026.

Em 2026, a Fórmula 1 correrá com motores e regulamentos completamente renovados, e o motor Mercedes, que também estará nas McLaren e Williams, é considerado o melhor para essa época. Não seria a primeira vez que isso ocorreria.

A Williams se beneficiaria do motor Mercedes para transformar drasticamente suas perspectivas: algo semelhante aconteceu em 2014, quando a introdução dos motores turbo-híbridos viu a Williams “voar” graças ao motor Mercedes, após um 2013 discreto, para dizer o mínimo.

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