Caso Andretti: Equipes da F1 sofrem acusação de congresso americano

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A entrada da equipe Andretti na Fórmula 1 continua sendo um assunto controverso, com diferentes posicionamentos entre as entidades envolvidas. Enquanto a FIA expressa apoio à iniciativa, a FOM e algumas equipes manifestaram forte resistência.

Durante uma visita pessoal ao Congresso dos EUA em Washington, Michael Andretti, em busca da vaga na F1, desencadeou uma série de eventos. O Congresso posteriormente enviou uma carta à FOM, alegando comportamento anticompetitivo por parte de algumas equipes da Fórmula 1, gerando resposta por parte de alguns chefes de equipe em Miami.

A preocupação com a falta de competitividade da equipe americana e o impacto potencial no equilíbrio financeiro da categoria tem sido um ponto de tensão. Diante da oposição inicial, o Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos também se envolveu, enviando uma carta à direção da Fórmula 1.

O que diz os chefes das equipes?

Zak Brown, CEO da McLaren, parece minimizar as acusações, destacando que a Fórmula 1 e a FIA já se posicionaram sobre o assunto. Ele indica que as equipes não têm influência direta nas decisões. Mike Krack, chefe da Aston Martin, confirmou a falta de voz das equipes de F1 na decisão.

James Vowles, chefe da Williams, confia nos processos da FIA e da FOM, apesar de não estar familiarizado com o sistema judiciário dos EUA. Laurent Mekies, chefe da RB, compartilha dessa confiança nos processos em vigor e na capacidade das entidades responsáveis de tomar a decisão adequada, reforçando a postura de observação enquanto aguardam os desdobramentos.

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