Quando ninguém mais esperava, surge novidade sobre Schumacher e torcedores comemoram
E uma notícia surgiu no mundo do automobilismo que certamente pegou fã da velocidade de surpresa. Com as oportunidades aparentemente escassas para Mick Schumacher ingressar no grid da Fórmula 1 em 2025, especula-se que o piloto reserva da Mercedes possa estar considerando uma mudança para outra equipe.
Schumacher competiu na Fórmula 1 por dois anos com a Haas, após conquistar o título da Fórmula 2. No entanto, ele foi deixado de lado no final de 2022, quando a Haas optou por trazer o experiente Nico Hulkenberg.
Schumacher expandiu seus horizontes além da Fórmula 1 como parte de seu programa de corridas para 2024. Ele equilibrou suas responsabilidades como piloto reserva da Mercedes com o Campeonato Mundial de Endurance, competindo pela equipe Alpine. Agora, no entanto, ele parece estar envolvido em um novo projeto nos Estados Unidos.
O possível destino de Schumacher no automobilismo
A equipe Prema Racing, conhecida por seu sucesso nas categorias de base, incluindo o título de Fórmula 2 conquistado por Schumacher, anunciou sua entrada na série IndyCar em 2025. Especula-se que Schumacher possa se reunir com a equipe no futuro.
Gonzalo Forbes, da Auto Hebdo, é amplamente citado por afirmar que Schumacher poderia se juntar à equipe Prema na IndyCar. A publicação francesa sugere que a Prema está interessada em ter um piloto experiente na IndyCar e um talento fresco vindo da Europa para formar sua equipe.
“Ele nunca escondeu a sua ambição de regressar aos monopostos”, relatou Gonzalo Forbes. “O alemão poderia se unir novamente ao clã [chefe da equipe Rene] Rosin para um possível retorno ao serviço na IndyCar em 2025.”
Para Schumacher, o desejo de retornar à Fórmula 1 ainda está vivo, mas seu antigo chefe de equipe na Haas, Guenther Steiner, expressa preocupação de que, se Schumacher não conseguir uma vaga para 2025, suas chances de retorno podem ser minadas.
Em uma entrevista à publicação alemã BILD, Steiner comentou: “Se não der certo no próximo ano, provavelmente não dará mais certo.”