Mariana Becker acaba de confirmar retorno às transmissões da F1 na Band

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Grande notícia envolvendo uma figura importante do jornalismo brasileiro foi confirmada para alegria dos fãs. Mariana Becker, jornalista responsável pela cobertura nas transmissões de Fórmula 1 na Band estará de volta.

E quem deu a informação foi a própria profissional em comunicado feito em seu instagram, diretamente de Mônaco. Mariana anunciou que estará com o microfone da Band na cobertura do próximo GP do calendário da Fórmula 1, que será disputado na China, daqui 15 dias.

A jornalista ainda confirmou que fará a cobertura in loco (diretamente de Xangai). Logo após o anúncio, muitos fãs da jornalista expressaram nos comentários da postagem, o entusiasmo com a volta da profissional.

Mariana esteve afastada das coberturas em duas etapas (Arábia Saudita e Austrália) e não está presente no Japão, palco do GP que será disputado nesta madrugada de sábado para domingo. A Band está na cobertura da etapa em Suzuka com o repórter Felipe Kieling, que já havia substituído Mariana nas outras corridas.

Mariana lamentou a morte da mãe em postagem

No último dia 11 de março, Mariana Becker recorreu às redes sociais para anunciar o falecimento de sua mãe, a professora Roseli Becker. Em uma comovente postagem, ela compartilhou palavras carinhosas e relembrou momentos especiais vividos ao lado dela. A jornalista optou por não divulgar a causa do falecimento.

Algumas palavras de Mariana em homenagem a mãe:

“A nossa sereia foi pro mar. Foi assim que a minha irmã, Bettina, me avisou que a mãe tinha morrido. A nossa sereia. Risonha, exuberante, voluptuosa, voluntariosa, e transparente como água quando bate o vento sul lá em Garopaba. Bah está uma maravilha! Vinha ela trazendo a briza e a vida do mar espalhando pingos pelo terraço . Brilhando, dourada e poderosa . Eu sempre achei a mãe com um quê de Sofia Loren. Ela sorria de volta ao elogio mas não dava bola. Desde que me entendo por gente lutava contra um dos maiores prazeres da vida. O de comer. E isso tinha consequências que, às vezes a incomodavam bastante , mas não o suficiente pra abalar a luz de estreia que ela emanava ao se arrumar pra sair. Sempre bonita, colorida, elegante e maravilhosamente perfumada”. “

Ela seguiu dizendo: “A mãe tinha a capacidade de ter amigos de todos os tipos e idades . Só não tinha amigo de mentira. Nunca teve paciência pra cultivar relações não verdadeiras. Tinham as florescias no passado já grandes caramanchões com glicínias sorridentes , a orquídea discreta que nunca saiu dali, às vezes passava uns anos quieta mas, volta e meia, mostrava a surpreendente vitalidade em uma flor viçosa de quem tem boas raízes. A mãe tinha pinheiros que apareciam mais no Natal e alegravam as grandes festividades, figueiras inquestionáveis cujos galhos acabaram se entrelaçando e se misturando conosco, as novas gerações”.

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