Um ex-chefe muito famoso da Fórmula 1, deixou muitos fãs da velocidade preocupados com uma informação. Essa atual situação não é das melhores e pode significar que um nome conhecido do automobilismo mundial, possa não aparecer mais diante dos olhos dos fãs da categoria.
Guenther Steiner, ex-chefe da equipe Haas, expressa preocupação de que Mick Schumacher “provavelmente nunca” recuperará um lugar na Fórmula 1 se não aproveitar as oportunidades em um mercado de pilotos potencialmente volátil em 2024. Com isso o alemão pode não correr mais nas pistas da categoria diante dos olhos dos fãs.
Schumacher, filho do heptacampeão mundial Michael, competiu por duas temporadas na Haas após conquistar o prestigioso título da Fórmula 2, mas foi dispensado no final de 2022 após enfrentar dificuldades ao lado de seu companheiro de equipe, Kevin Magnussen.
Decisão surpreendente com o andamento da carreira
O alemão optou por uma pausa em 2023, dedicando-se a trabalhar como piloto reserva ao lado de Lewis Hamilton e George Russell na equipe Mercedes, antes de retornar às competições com a Alpine, no Campeonato Mundial de Endurance nesta temporada.
O jovem de 24 anos, que está equilibrando suas responsabilidades na Mercedes com seus compromissos na Alpine de maneira singular em 2024, alcançou o 12º lugar em sua estreia no Endurance no Bahrein no início deste mês.
Embora o chefe da equipe Alpine, Bruno Famin, tenha declarado em fevereiro que não há planos para testar Schumacher em um carro de Fórmula 1, o ex-piloto da Haas mantém a esperança de retornar à categoria de forma permanente no futuro.
As repercussões da surpreendente mudança de Lewis Hamilton para a Ferrari em 2025, abre uma vaga ao lado de George Russell na Mercedes. Provavelmente criarão oportunidades no mercado para a próxima temporada, especialmente para os atuais pilotos da Alpine, Pierre Gasly e Esteban Ocon, ambos com seus contratos expirando no final de 2024.
Steiner, que foi amplamente criticado pelo tratamento dado a Schumacher na Haas, desafiou seu ex-piloto a usar sua campanha no WEC como um “trampolim” para suas aspirações na Fórmula 1, argumentando que seria difícil retornar após três anos inteiros afastado.
Ele disse ao jornal alemão BILD: “Se não der certo no próximo ano, provavelmente nunca dará”. – afirmou o antigo chefe da equipe Haas e ex-patrão de Mick Schumacher.