O universo da Fórmula 1 foi profundamente impactado pela revelação de que Lewis Hamilton se tornará piloto da Ferrari a partir da temporada de 2025, formando dupla com Charles Leclerc. Essa decisão também teve ramificações na carreira de Carlos Sainz, que terá que procurar outra equipe para o próximo ano.
Durante o lançamento do SF-24, Frederic Vasseur, líder da Ferrari, rompeu o silêncio sobre a transferência e compartilhou: “As chamadas para Toto Wolff e Carlos Sainz foram algumas das mais difíceis que já fiz em minha vida”. Ele explicou ainda: “Optamos por divulgar a operação antes do início da temporada para evitar distrações”.
Por outro lado, de acordo com o ex-piloto da Ferrari, Ivan Capelli, as notícias vazadas foram impulsionadas por Toto Wolff. Ele fez uma acusação de que Wolff foi tão apressado, que até mesmo o chefe da Ferrari ficou surpreso com o timing da revelação.
“Foi uma viagem de Toto Wolff, sobre Hamilton e Ferrari. Queimou um anúncio que seria feito durante a temporada”, revelou Capelli ao Gazzetta dello Sport, que correu pela escuderia na temporada de 1992.
Alonso lança suspeita na relação Mercedes e Hamilton
Uma questão amplamente discutida por todos os seguidores da Fórmula 1 é como será a dinâmica entre Lewis Hamilton e a Mercedes em seu último ano com a equipe. Trazendo luz a esse assunto, Fernando Alonso fez uma revelação intrigante sobre a carreira do heptacampeão mundial, lançando dúvidas sobre o que pode estar por vir.
Alonso sugere que a Mercedes possa estar reservando certas informações de Lewis Hamilton na temporada de 2024 da Fórmula 1, que marca o último ano do piloto inglês com a equipe antes de sua mudança para a Ferrari no ano seguinte.
O piloto espanhol argumenta que a equipe, liderada por Toto Wolff, provavelmente manterá em segredo o desenvolvimento do carro enquanto começa a focar no projeto para 2025.
Ele relembra uma situação semelhante que ele mesmo enfrentou. Após conquistar o título mundial em 2005 com a Renault, Alonso assinou contrato com a McLaren para se juntar à equipe apenas em 2007 — coincidentemente, tornando-se companheiro de equipe de Hamilton na época.