A Fórmula 1 criou ao longo dos anos grandes pilotos. Nomes que ficaram eternizados na história e ficaram para sempre na mente dos fãs da velocidade. E quando uma notícia de um grande ídolo é revelada, ainda dos tempos que atuava nas pistas, surpreende muitos torcedores.
Ralf Schumacher, irmão do hepta campeão mundial Michael, iniciou sua jornada na Fórmula 1 com a equipe Jordan, mas foi na Williams, sua equipe seguinte, que ele alcançou a maior parte de seu sucesso na categoria.
Durante suas seis temporadas com a Williams, Schumacher conquistou seis vitórias em Grandes Prêmios. Sua passagem subsequente pela Toyota não conseguiu replicar tais resultados, marcando o fim de sua carreira na Fórmula 1.
Revelação surpreendente sobre o fim da carreira
Schumacher conquistou três pódios com a Toyota antes de sair no final da temporada de 2007, marcando sua última participação na Fórmula 1. No podcast Formula For Success, o ex-piloto de F1 David Coulthard sugeriu a Schumacher que sua carreira de 11 temporadas foi relativamente breve pelos padrões modernos da F1.
No entanto, Schumacher teve a oportunidade de prolongar sua carreira na na categoria. Com a transição para a Force India em 2008, Schumacher participou de um teste em Jerez, na Espanha, com a possibilidade de assinar para ser um dos pilotos da equipe Force.
Schumacher não estava satisfeito com o desempenho do carro que ele sentia estar comandando. Ele levantou questões cruciais e decidiu que não havia mais justificativa para continuar sua carreira na Fórmula 1, especialmente considerando seu desejo de passar mais tempo com seu filho.
“Mas devo dizer que a Toyota realmente não deu certo”, continuou Schumacher. “E depois disso, para ter equipes adequadas por perto… eu poderia ter voltado para a antiga equipe Jordan, que na época se chamava Force India.
Ralf viu que o desempenho da equipe não era o esperado e começou a se perguntar pelo futuro, o que fez tomar a decisão e enfim deixar a categoria máxima do automobilismo mundial.
“E então o diretor técnico da época, Mike [Gascoyne], estava lá e eu já estava me perguntando durante o dia: ‘Você quer? Você realmente quer deixar seu filho sozinho por isso? E foi por isso que parei.”