Sempre que existir uma discussão sobre qual é o maior piloto de todos os tempos na Fórmula 1, saiba que o nome de Michael Schumacher certamente estará presente. O alemão fez história na categoria com grandes exibições, vitórias e títulos mundiais.
Com o passar dos anos o alemão assumiu o protagonismo da Fórmula 1 deixado por Ayrton Senna. Schumacher se tornou o grande nome da Ferrari, símbolo da retomada de conquistas que não acontecia desde 1979. Tamanho sucesso só poderia render um salário de cair o queixo na equipe italiana, e de fato era o que acontecia.
Em 1996, a Ferrari atraiu Michael Schumacher, então piloto da Benetton, onde já era bicampeão do mundo. A equipe italiana garantiu os serviços de “Schumi” por dois anos por uma quantia totalizando 60 milhões de dólares (R$ 296 milhões), de acordo com informações do site motorsport.
Salário de Schumacher ficou ainda maior
Logo depois, o piloto alemão estendeu seu contrato por mais quatro anos. Embora a equipe italiana desembolsasse uma quantia considerável, os sucessos nos campeonatos de construtores e pilotos justificaram o investimento.
Nos anos de 2003 e 2004, Schumacher seria heptacampeão mundial, recebendo cerca de 80 milhões de libras por ano (R$ 498 milhões). Posteriormente, ao retornar para a Mercedes por três temporadas, estima-se que tenha recebido 30 milhões de libras por ano (R$ 187 milhões).
Michael Schumacher teve uma carreira histórica na maior categoria do automobilismo. Em 307 GPs, foram 91 vitórias, 68 poles, 155 pódios e é claro os sete títulos mundiais. Foram dois pela Benetton (1994-1995), além de mais cinco canecos pela Ferrari (2000, 2001, 2002, 2003 e 2004).