Bomba na F1: Segundo jornal, Christian Horner é acusado de assédio sexual

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O ‘Caso Horner’ continua a se desdobrar com mais detalhes surgindo O chefe da equipe Red Bull está sendo investigado internamente após ser acusado de má conduta por uma funcionária. Segundo informações do jornal holandês De Telegraaf, que trouxe à tona as primeiras informações sobre o caso, a novidade agora é que a acusação contra Christian Horner é de assédio sexual.

A funcionária alega que o britânico enviou mensagens de natureza sexual ao longo de um período significativo, e o histórico dessas mensagens foi encaminhado pelo advogado da vítima ao advogado externo encarregado da investigação.

Tentativa de acordo milionário

Segundo o jornal holandês, Horner teria tentado resolver o caso com a funcionária, oferecendo um montante de £650 mil (cerca de R$ 4 milhões), porém a oferta foi recusada pela denunciante.

Christian foi interrogado em uma reunião que se estendeu por mais de 8 horas em Londres. Inicialmente marcada para ocorrer na fábrica da Red Bull, em Milton Keynes, a reunião foi relocada de última hora para um escritório de advocacia na capital inglesa, supostamente para evitar a presença da imprensa.

O chefe da Red Bull nega veementemente todas as acusações e expressou confiança em sua permanência no cargo, apesar das alegações e da investigação em andamento. Em resposta à ESPN, Horner afirmou que acredita estar à frente da Red Bull durante o GP do Bahrein. Ele acrescentou: “Há um processo em curso, mas estou totalmente focado na próxima temporada”.

Inicialmente, a Red Bull esperava resolver a situação rapidamente. Houve especulações de que uma decisão sobre o futuro de Christian poderia ser tomada antes do lançamento do RB20, ocorrido na última quinta (15). No entanto, agora parece que o caso se estenderá por mais tempo, provavelmente até os testes da Fórmula 1 no Bahrein.

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