Quando tudo parecia perdido, George Russell revela GRANDE notícia para o torcedor da Mercedes

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Não é novidade que as equipes da Fórmula 1 já pensam em 2026, ano das novas regulamentações da maior categoria do automobilismo mundial. Um caso que expõe bem essa afirmação é a Mercedes, que dá indícios de já pensar na nova era da F1. Mas, para quem achava que 2025 seria um ano perdido para as flechas de prata, está enganado.

George Russell destacou que a pausa de outono na Fórmula 1 foi essencial para a Mercedes identificar problemas estruturais no W15 e já planejar melhorias para a próxima temporada. Embora as atualizações recentes não tenham alcançado os resultados esperados, o britânico reconheceu avanços no entendimento do carro.

A interrupção de três semanas no calendário, algo incomum na categoria, ofereceu à equipe de Brackley a oportunidade de realizar análises detalhadas no desempenho do carro. Russell enfatizou que, em um calendário tão apertado, é raro ter tempo para um exame técnico mais profundo.

“Pensando no próximo ano, definitivamente identificamos aspectos que queremos mudar”, afirmou Russell, ressaltando que o intervalo foi fundamental para revisar os fundamentos do projeto.

2024: ano de diferentes emoções para Mercedes

A temporada 2024 tem sido marcada por inconsistências para a Mercedes. Após começar como a quarta força do grid, a equipe venceu três corridas em um curto período antes das férias de verão. Porém, no retorno às pistas em agosto, voltou a enfrentar dificuldades para competir com Red Bull, Ferrari e McLaren.

Atualizações introduzidas em Spa-Francorchamps foram descartadas, e novas modificações aplicadas no GP dos EUA também não trouxeram o desempenho esperado. Durante as corridas nas Américas, Russell e Lewis Hamilton não conseguiram terminar acima da quarta posição.

Apesar dos desafios, Russell acredita que as adversidades enfrentadas ajudarão a equipe a se preparar melhor para 2025, com o objetivo de voltar a disputar as primeiras posições regularmente. “Durante a temporada, muitas vezes não temos a chance de explorar os fundamentos do carro”, completou o piloto.

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