F1 bate o martelo e novas pistas devem entrar no calendário
Nos últimos anos, a Fórmula 1 teve um grande aumento em sua popularidade ao redor do mundo. Por conta disso, muitos países demonstraram interesse em contar com uma corrida da categoria. Atualmente, o calendário da competição é composto por 24 etapas. África do Sul, Coreia do Sul e Argentina são alguns dos países que já expressaram publicamente o interesse de levar a F1 para o país em breve.
Porém, o que impede um acordo rápido entre essas nações e a categoria é a quantidade elevada de corridas presentes no calendário, sendo que é visto como quase impossível colocar ainda mais provas. O calendário atual já é alvo de críticas dos pilotos pela alta quantidade de provas. Em meio a esse impasse, o CEO da F1, Stefano Domenicali, afirmou que a categoria tem planos de rodízio entre os Grandes Prêmios que acontecem na Europa.
“Temos uma grande demanda de novos locais querendo entrar no calendário e nossa escolha será sempre equilibrada entre os benefícios econômicos e o crescimento que cada mercado pode proporcionar. Acreditamos que o equilíbrio em termos de número de corridas está correto, então 24 é o número ideal que sentimos ser o certo”, afirmou Domenicali em entrevista à imprensa.
F1 pode ter até 25 corridas no próximo calendário
No atual pacto de concórdia da Fórmula 1, o calendário pode comportar até 25 corridas ao longo do ano. Porém, conforme Domenicali disse, o entendimento da categoria é que 24 corridas é o número ideal. No plano de revezamento de corridas, os circuitos tradicionais da categoria iriam revezar com corridas inéditas na categoria. Porém, esse plano pode ser aplicado apenas nos próximos anos, já que isso exige uma mudança contratual entre a categoria e os organizadores da prova nos países.