Russell deu com a língua nos dentes e revelou ÚNICO piloto contra mudança feita pela FIA

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No último final de semana, entre os dias 25 a 27 de outubro, aconteceu o Grande Prêmio do México de Fórmula 1, que foi vencido por Carlos Sainz. George Russell conseguiu ter um bom desempenho na pista e terminou na quinta posição, somando importantes pontos para a Mercedes na disputa pelo Mundial de Construtores. Após a corrida, Russell surpreendeu todos e decidiu revelar mais informações sobre algumas conversas entre os pilotos e a Federação Internacional do Automobilismo.

Atual diretor da associação de pilotos da Fórmula 1 (GPDA), Russell comentou sobre as conversas entre os 20 motoristas da categoria e a entidade máxima do automobilismo sobre a abordagem nas disputadas durante a corrida. Ele revelou que 19 dos 20 apoiaram as mudanças, que já começaram no GP do México e deve ter sua implementação concluída no Brasil. O britânico não revelou quem foi contra, mas deixou no ar que poderia ter sido Max Verstappen, por causa da batalha que o holandês se envolveu com Lando Norris.

“Creio que os comissários estão totalmente alinhados ao que precisa mudar. Nossa visão é que o maior debate foi que queriam esperar até 2025 para que o ano terminasse sob a mesma base. Diria que 19 dos pilotos disseram ‘bem, se está incorreto que mudemos logo’. Estou feliz de ver que esses incidentes foram punidos, e suspeito que, no Brasil, não será possível escapar ileso com o que vimos neste domingo e na semana passada”, comentou Russell.

Russell comenta sobre batalha entre Max Verstappen e Lando Norris no México

Durante a entrevista concedida à imprensa, George Russell comentou sobre sua batallha contra Lewis Hamilton e também citou a disputa entre Max Verstappen e Lando Norris, logo na primeira vitória. Ele ainda destacou que algumas manobras, se referindo as ações de Verstappen, vão além da batalha esportiva.

“Foi legal ter uma briga na corrida e é sempre bom lutar com Lewis, porque ele jogo duro e justo. Temos visto algumas manobras que vão além do entretenimento ou do esporte. É quase injusto. Dá para afirmar que a primeira parte do confronto entre Norris e Verstappen foi 60% a 40%, mas a última foi algo que eu não via desde provavelmente Brasil 2021”, afirmou Russell.

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