Ferrari recebe alerta de chefão da Fórmula 1 com a chegada de Lewis Hamilton

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O CEO da Fórmula 1, Stefano Domenicali, emitiu um alerta importante à Ferrari em relação à iminente formação de sua nova dupla de pilotos, composta por Lewis Hamilton e Charles Leclerc, para a temporada de 2025.

A saída de Hamilton da Mercedes ao final deste ano introduzirá uma nova dinâmica na equipe de Maranello, unindo dois dos maiores talentos da F1. Para Domenicali, essa mudança exigirá decisões claras da equipe para evitar possíveis tensões internas.

A chegada de Hamilton à Ferrari é considerada uma oportunidade única, especialmente para o próprio piloto, que almeja conquistar seu oitavo título na categoria. “Como fã da Ferrari, isso é uma oportunidade extraordinária, pois Lewis é um centralizador”, afirmou Domenicali ao jornal La Gazzetta dello Sport.

“Ele deseja conquistar o oitavo título e se tornar o maior de todos os tempos. É fundamental haver respeito entre ele e Charles, mas, claro, quando a viseira é abaixada… as regras e a gestão da equipe precisam ser muito claras.”

Ferrari precisará ter equilíbrio

A equipe italiana enfrentará o desafio de equilibrar a experiência e o sucesso de Hamilton com o talento emergente de Leclerc, que já demonstrou ser capaz de competir com os melhores. Domenicali enfatizou a importância de uma gestão eficaz e transparente para evitar conflitos que possam prejudicar o desempenho da Ferrari nas pistas.

Além dessa significativa mudança na Ferrari, a próxima temporada da F1 também contará com novos rostos no grid. O jovem piloto italiano Kimi Antonelli, de 18 anos, assumirá o lugar de Hamilton na Mercedes, enquanto Oliver Bearman e Jack Doohan farão suas estreias na categoria pela Haas e Alpine, respectivamente.

Domenicali está entusiasmado com a renovação que os jovens pilotos trazem para a Fórmula 1. “O que me agrada é que cada um deles tem sua própria personalidade. Estamos em uma fase privilegiada, os pilotos não representam um problema. A força dos jovens é fundamental para nós, e o que a F1 precisa fazer é se afastar da sua ‘auto-referência’. Quero ver rostos diferentes e profissionalismo”, acrescentou o CEO da categoria.

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