Tente não engasgar com a FORTUNA que será gasta para reformar o lendário circuito de Hockenheim

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Entre as grandes nações europeias ausentes do calendário da Fórmula 1, a Alemanha é uma das mais notáveis, não recebendo um Grande Prêmio desde 2019 e ainda sem perspectivas de retorno ao circuito.

A grande mudança no traçado do circuito de Hockenheim, completamente reformulado em 2002, foi um golpe no coração de muitos fãs do antigo layout da pista alemã. O circuito voltou a sediar o GP em 2008, após um ano de pausa, mas a partir de então começou a alternar com Nürburgring até 2014. Depois de edições não realizadas em 2015 e 2017, Hockenheim retornou definitivamente à F1 até 2019, mas desde então não conseguiu um acordo para renovar o contrato.

Desde então, as chances de ver uma corrida retornar à Alemanha, seja em Nürburgring ou em Hockenheim, têm se tornado cada vez mais difíceis. No entanto, Hockenheim pode voltar à Fórmula 1 graças ao projeto dos novos proprietários do circuito, o Grupo Emodrom.

Investimento milionário previsto

A Câmara Municipal de Hockenheim deu luz verde para a venda de 74,99% das ações da Hockenheimring GmbH ao Emodrom por seis milhões de euros. O grupo está preparado para investir 250 milhões de euros nos próximos cinco a dez anos para revitalizar o circuito.

O objetivo principal é modernizar as instalações do circuito, visando um possível retorno da Fórmula 1 à Alemanha, especialmente com a estreia da equipe Audi em 2026, o que pode impulsionar ainda mais o projeto.

“Estamos trabalhando nos bastidores de Hockenheim há mais de quatro anos para desenvolver o circuito como uma pista de corrida de ponta e agora queremos concretizar nossos planos futuros”, disse Tim Brauer, diretor do Grupo Emodrom, ao Welt. “É claro que também estamos considerando a Fórmula 1, mas vamos analisar esses aspectos com muito cuidado.”

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