A Fórmula 1 trouxe uma grande variedade para seus fãs, com seis vencedores diferentes nas últimas nove corridas. Esse cenário é um contraste notável em relação ao monótono campeonato de 2023, mas quanto tempo essa diversidade continuará?
É razoável supor que, pelo menos na segunda metade da temporada, o Campeonato Mundial esteja em aberto tanto para pilotos quanto para construtores. No entanto, alguns vão além dessa expectativa, como é o caso do chefe da equipe Red Bull, Chris Horner.
Previsão de equilíbrio até 2025
De acordo com o britânico, esse equilíbrio deve se manter até o final desta geração de carros, em 2025. A convergência de projetos e desempenhos assegurará que Red Bull, McLaren, Mercedes e Ferrari se aproximem cada vez mais, proporcionando grandes espetáculos em cada corrida. No entanto, é provável que a temporada de 2026 traga o início de uma nova hierarquia na Fórmula 1.
“Isso é excelente para o esporte e era quase inevitável. Quando as regulamentações permanecem constantes, ocorre uma convergência natural. Com a grande mudança regulatória prevista para 2026, haverá novas diferenças, mas até o final de 2025, acredito que as quatro principais equipes estarão competindo em alta intensidade”, afirma o chefe da equipe Red Bull.
“Expandir a vantagem de Max até as férias de verão permite que ele tenha um descanso melhor. Agora, nossa atenção está voltada para o campeonato de construtores, onde em Spa perdemos sete ou oito pontos adicionais. Para vencer na batalha de equipes, precisamos de um Sergio Pérez em melhor forma, já que ele conquistou apenas 28 pontos desde imola. Precisamos melhorar a partir de Zandvoort; sabemos onde devemos focar e aprimorar. Precisamos trabalhar mais com Checo e continuar a apoiá-lo para entender o que não está funcionando atualmente.”