A Forbes divulgou uma nova análise do patrimônio pessoal de cada chefe de equipe da Fórmula 1. E o nome que chama atenção é o chefe da Mercedes Toto Wolff. O profissional ocupa a primeira posição, liderando com uma significativa vantagem sobre o segundo mais rico do paddock.
Em 2024, a riqueza pessoal de Toto Wolff aumentou em 600 milhões de dólares, o que equivale a aproximadamente R$ 3 bilhões e 300 milhões. Esse crescimento é atribuído à valorização de suas ações na Mercedes.
Com isso, a fortuna de Wolff é estimada em 1 bilhão e 600 milhões de dólares, quase R$ 9 bilhões, tornando-o o chefe de equipe mais rico do grid. Em segundo lugar está Christian Horner, chefe da Red Bull, com um patrimônio de 50 milhões de dólares, cerca de R$ 275 milhões, um valor bem abaixo do de Wolff.
James Vowles, da Williams, completa o pódio, seguido de perto por Alessandro Alunni Bravi, representante da Sauber. Ambos têm patrimônios avaliados em cinco milhões de dólares, pouco mais de R$ 27 milhões.
Fortuna de Lewis Hamilton
Se Toto Wolff tem uma fortuna de R$ 9 bilhões na conta, Lewis Hamilton tem “bem menos”. Claro que o britânico está muito longe de estar com a situação financeira difícil, mas o seu atual chefe está em situação ainda melhor.
Com um patrimônio avaliado em 370 milhões de dólares (cerca de R$ 1,8 bilhão), Lewis Hamilton retomou a liderança entre os automobilistas mais bem pagos do mundo em 2023, segundo a lista da Forbes.
De acordo com a Forbes, Hamilton ganha 55 milhões de dólares (cerca de R$ 280 milhões) com a Fórmula 1 e outros 10 milhões de dólares (aproximadamente R$ 50 milhões) fora das pistas, totalizando uma renda de 65 milhões de dólares. Ele está uma posição acima de Max Verstappen, que possui uma fortuna de 64 milhões de dólares (um pouco mais de R$ 319 milhões).