George Russell cria teoria sobre a desclassificação que tirou a vitória no GP da Bélgica
George Russell foi do “céu ao inferno” no Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1, realizado no dia 28 de julho. Com uma estratégia diferente de seus adversários na pista, Russell parou apenas uma vez nos boxes e conseguiu se manter na primeira posição, mesmo com a aproximação de Hamilton e Piastri, assim assegurou a vitória. Porém, algumas horas mais tarde, uma informação pegou ele de surpresa.
Após análise dos comissários da corrida, foi constatado que o pesso do bólido de Russell estava abaixo do limite que a categoria permite. Assim, ele acabou sendo desclassificado da corrida. Desde então, várias teorias começaram a surgir sobre o que poderia ter causado isso, inclusive vindo do própio piloto. Em entrevista à imprensa, Russell apontou que as atualizações da Mercedes podem ter causado um “efeito bola de neve” por causa da duração dos pneus.
“O jeito que o carro está se comportando agora, nós temos muito mais confiança no carro, podemos empurrá-lo mais perto do seu limite. Agora os pneus estão se sentindo melhores quando dirigimos na corrida, podemos gerenciar os pneus com facilidade. Isso acaba tendo um efeito bola de neve em termos de desempenho. Então, essa pequena atualização se transformou em algo bastante grande em termos de tempo de volta porque podemos explorar o carro mais. E isso é o mais importante, ter essa confiança sob nós.”, afirmou Russell.
Desgaste dos pneus pode ter sido o principal vilão de George Russell na Bélgica
Ao que tudo indica, com o acerto do peso do carro feito para mais de uma parada, os pneus podem ter sido o principal vilão de George Russell na Bélgica. Com apenas uma parada, o seu bólido conseguiu segurar a corrida até o final com apenas uma troca de pneus, já que com as novas atualizações eles podem andar mais perto do limite, já que gera um desgaste menor. Porém, o estado em que o composto ficou após a corrida foi o suficiente para que o peso do carro estivesse abaixo do limite permitido.
