Toto Wolff está tão rico que faz fortuna de Christian Horner parecer “mixaria”
Dois dos grandes nomes da atual Fórmula 1 não duelam nas pistas e sim no comando de duas das grandes equipes da categoria. Estamos falando de Christian Horner, chefe da Red Bull e Toto Wolff, o todo-poderoso da Mercedes.
Com o passar dos anos na Fórmula 1 a rivalidade entre esses dois famosos foi crescendo na mesma medida que suas respectivas equipes criaram eras na principal categoria do automobilismo mundial.
Mas todo esse sucesso rende frutos, seja nas pistas ou na conta bancária e esse é o caso dos dois nomes. Mas afinal, qual dos dois mais famosos chefes da Fórmula 1 tem a maior fortuna?
Patrimônio líquido de Toto Wolff – (R$ 8,9 bilhões)
A renomada revista americana Forbes listou o CEO e chefe de equipe da Mercedes, Toto Wolff, como bilionário em abril de 2023, marcando sua primeira entrada na lista oficial de bilionários esportivos da Forbes.
Com o aumento do valor de sua participação na Mercedes, seu patrimônio líquido cresceu em US$ 600 milhões até 2024, conforme a mesma publicação. Wolff, que comanda a equipe no dia a dia, possui um terço da operação da Mercedes F1, juntamente com a Daimler AG e os “principais parceiros” INEOS.
Sua experiência profissional vem do setor bancário e ele acumulou fortuna após fundar duas empresas de investimento. Sua primeira incursão na Fórmula 1 ocorreu em 2009, quando investiu na Williams, e no final de 2012, adquiriu uma participação inicial de 30% na Mercedes por cerca de US$ 50 milhões. Dado o sucesso subsequente da equipe, o valor atual de sua participação provavelmente é consideravelmente maior do que o valor investido. Isso, junto com seus outros sucessos empresariais, faz de Wolff, de longe, o mais rico dos diretores de equipe da F1.
Patrimônio líquido de Christian Horner – $ 50 milhões (R$ 280 milhões)
Embora haja uma diferença significativa entre o primeiro e o segundo lugar nesta lista, o chefe da equipe Red Bull, Christian Horner, ainda se destaca como uma das pessoas mais ricas no ambiente da Fórmula 1.
Seu salário na Red Bull é estimado em mais de US$ 10 milhões por ano, tornando-o um dos diretores de equipe mais bem pagos no paddock.
Horner se tornou o chefe de equipe mais jovem da Fórmula 1 quando assumiu a liderança da Red Bull, na época com apenas 31 anos, quando a empresa entrou no esporte.
Após deixar a direção, Horner fundou a equipe Arden nas fórmulas juniores, fez investimentos e até tentou levar a Arden para a Fórmula 1. Em 2004, ele foi nomeado chefe da Red Bull quando a empresa de bebidas energéticas adquiriu a operação da Jaguar em Milton Keynes.
Horner liderou a equipe durante todo o seu tempo no esporte, conquistando sete títulos de pilotos e seis títulos de construtores, acumulando um considerável sucesso na Fórmula 1.