Novo plano da FIA para os carros de F1 NÃO agrada a Lewis Hamilton

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De anos em anos, é sempre comum ver a Federação Internacional do Automobilismo (FIA) introduzindo algumas mudanças nos carros de Fórmula 1, além daquelas que já são previstas em um novo regulamento. A última grande alteração desse tipo foi a introdução do halo, como mais um dispositivo de segurança para os pilotos e que já provou ser algo importantíssimo para a categoria.

A FIA analisa trazer mais uma mudança nos monopostos, pensando justamente na saúde e condição física dos pilotos. Na corrida realizada no Catar, em 2023, vários pilotos encontraram dificuldades por conta das temperaturas extremas. Para contornar essa situação, a categoria estuda implementar um sistema de refrigeração semelhante a um ar-condicionado, que pode ajudar eles a conseguirem suportar as altas temperaturas. Em entrevista após o Grande Prêmio da Hungria, Lewis Hamilton foi questionado sobre a ideia. Ele apontou que não é favorável a isso.

“Bem, em primeiro lugar, eu não sabia disso. E não é necessário. Esta é a F1. Sempre foi assim. É difícil nessas condições. Somos atletas muito bem pagos. E você tem que treinar muito para ter certeza de que pode suportar o calor, no final das contas. É difícil. Não é fácil, especialmente quando se vai a lugares como Catar e Singapura. Mas não acho que precisamos de um ar-condicionado no carro”, afirmou Hamilton.

Em meio a desaprovação de Lewis Hamilton, “ar-condicionado” da F1 deve ser testado em breve

De acordo com a Motosports, o novo “ar-condicionado” para os carros de Fórmula 1 devem ser testados em um treino livre do Grande Prêmio dos Países Baixos. Nesse primeiro momento, somente um carro aleatório contará com essa nova tecnologia. Caso seja aprovado pelo piloto e agrade as ambições da FIA, ele já deve ser implementado na próxima temporada.

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