O comportamento de Max Verstappen no GP da Hungria virou motivo de debate entre torcedores e especialistas na Fórmula 1. Nitidamente incomodado com a equipe, o holandês não economizou nas palavras para demonstrar seu descontentamento com algumas decisões tomadas pela equipe.
Além disso, surgiram rumores de que o comportamento do tricampeão teria ligação com um “flagra” do holandês. A Red Bull não concorda com a sugestão de que as frustrações de Max Verstappen no Grande Prêmio da Hungria de Fórmula 1 estejam relacionadas ao fato de ele ter feito simulações de corrida até as 3h da manhã de sábado.
Verstappen foi criticado por seu tom agressivo durante a corrida em Hungaroring, criticando repetidamente seu pitwall pela má estratégia e pela falta de ritmo do carro. Questionado após a corrida sobre sua resposta aos críticos que disseram que ele foi longe demais em sua linguagem agressiva, um desafiador Verstappen disse: “Eles podem se f**** todos.”
Corrida de simulação na madrugada
A raiva de Verstappen durante a corrida surgiu depois que ele foi flagrado participando de uma corrida simulada às 3 da manhã de sábado, levando alguns a sugerirem que ele não estava tão descansado quanto precisava.
No entanto, a Red Bull não acredita que isso tenha contribuído para o que aconteceu e insiste que Verstappen sabe exatamente o que precisa fazer para estar no seu melhor. O consultor de automobilismo da Red Bull, Helmut Marko, afirmou: “Ele ficou ainda mais tempo em Ímola, não sei de onde vieram os tempos de sono novamente, e venceu a corrida.
“Max tem um ritmo diferente do meu e de outras pessoas, e o horário em que ele foi dormir não é nada fora do comum para ele.”
Já o diretor da equipe Red Bull, Christian Horner, afirmou: “Acho que as pessoas tiram conclusões precipitadas, mas Max sabe o que é necessário e confiamos em seu julgamento.”
“Ele sabe o que é preciso para pilotar um carro de grande prêmio, vencer grandes prêmios e ser um campeão mundial. E veja, como uma equipe, sempre trabalhamos como uma equipe, e quaisquer discussões sobre como melhorar nunca ocorrerão pela mídia.”